O prefeito de Anápolis foi convidado pela Câmara dos Deputados para palestrar no Seminário "Gestão Inteligente Cidades Digitais", realizado nesta quarta-feira, 1º
Foto: Renato Santos.
Cinco municípios brasileiros, cada um representando uma região do país, tiveram a oportunidade de apresentar seus principais cases de sucesso na área da inovação. Anápolis foi a escolhida para representar o Centro-Oeste, devido à implantação do Zap da Prefeitura. O prefeito Roberto Naves foi o responsável por apresentar a ferramenta, nesta quarta-feira, 1º, na Câmara dos Deputados, para uma plateia com gestores de vários municípios do país, vereadores, secretários e profissionais que atuam na área de inteligência digital. O case de Anápolis fez parte do seminário "Gestão Inteligente Cidades Digitais", que discutiu caminhos para a transformação digital na administração pública.
"A verdadeira inovação inteligente é aquela que se adapta ao dia a dia do cidadão, e não o contrário", afirmou Roberto durante a explicação do surgimento do Zap da Prefeitura. A plataforma de atendimento foi criada em seu primeiro mandato, inicialmente para solucionar gargalos na marcação de consultas e exames. Hoje, devido ao sucesso, a ferramenta reúne neste ambiente digital os principais serviços das secretarias, que são prestados ao cidadão de Anápolis pelo aplicativo WhatsApp.
A experiência do prefeito com haters, que utilizavam o aplicativo para promover ataques, foi também a chave para aumentar a eficiência do atendimento à população. "Nós transformamos a arma usada para nos atacar na mais potente ferramenta de gestão", disse Roberto Naves. "O Zap da Prefeitura é a prova de que ações inovadoras simples podem impactar diretamente a vida das pessoas."
Gestão inteligente
Durante o evento na Câmara dos Deputados, o prefeito de Anápolis listou avanços da gestão para explicar que não basta estar inserida no universo digital, a administração pública precisa ter inteligência para agir diante dos dados. "Em Anápolis foi criada a primeira UBS de horário estendido do Brasil", informou, acrescentando que a mudança foi uma resposta à grande procura de pacientes pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em casos leves que deveriam ser destinados à atenção básica.
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