O Fluminense foi a Fortaleza e começou o jogo de modo lento, demorando a sair no contra ataque, até que aos 8 minutos Nathan enfiou uma bola na medida para Luiz Henrique dar um corte seco no adversário e fazer 1x0
Em 2 lances de contra ataque, poderíamos ter feito 2x0 mas Marlon não soube cruzar com Cano livre na área.
Noutro lance, Luiz Henrique perdeu uma grande chance quando adiantou demais a bola.
Apesar de vestirem a camisa do Fluminense, David Braz e Yago Felipe atrasam muito o jogo quando ao receberem a bola, se preocupam em olhar e tocar a bola para trás, matando qualquer possibilidade de contra ataque em velocidade, mas assim terminou o primeiro tempo.
Voltamos para o segundo tempo com Samuel Xavier (?) no lugar de Nathan, e logo aos 4 minutos tivemos um lance de incomum dignidade no futebol brasileiro: o jogador Moisés foi lançado e Nino que o acompanhava sentiu uma fisgada na coxa, e Moisés parou a jogada.
Logo depois, Moisés faz uma grande jogada e faz um gol, anulado acertadamente porque teve uma falta na origem do lance.
O time continuou recuado e o Fortaleza rondando perigosamente nossa área, imprensando o Fluminense no seu próprio campo, se tornando um um jogo de ataque contra defesa porque não tínhamos saída de jogo.
Aos 27 minutos sai Luiz Henrique para entrada de Caio Paulista que faz uma grande jogada disparando em velocidade mas ninguém acompanhou, ficando todo mundo na defesa, desnecessariamente.
Aos 30 minutos, num grande lançamento de Welington, Cano faz o gol e o var anula erradamente.
2 minutos depois Yago perde um gol incrível.
Nonato ainda entrou no lugar de Ganso.
Algumas observações:
O time continua marcando errado, no próprio campo, o que propicia que o adversário fique rondando a nossa área.
A saída de jogo com zagueiros continua errada pois eles não têm bom toque; se Diniz quiser manter, precisa escolher outros jogadores que saibam tocar a bola melhor.
Diniz precisa trabalhar a mentalidade de alguns jogadores (Yago Felipe e outros) para que ambicionem sempre atacar e fazer gols, esquecendo o vício de quando retomam a bola, olham primeiro para trás, impedindo a velocidade necessária.
Agora, é virar a chave e rezar na sul americana por um empate entre Jr. Barranquilla e Union Santa Fé, e fazer a obrigação que seria golear o Oriente Petroleiro na Bolívia, com diferença de 6 gols.
É possível ? Sim, mas precisa fazer a obrigação.
*Raimundo Ribeiro é apaixonado por futebol e naturalmente tricolor.
Após isso, inexplicavelmente o time recuou cedendo espaços para o Fortaleza ficar rondando a nossa área.
Em 2 lances de contra ataque, poderíamos ter feito 2x0 mas Marlon não soube cruzar com Cano livre na área.
Noutro lance, Luiz Henrique perdeu uma grande chance quando adiantou demais a bola.
Apesar de vestirem a camisa do Fluminense, David Braz e Yago Felipe atrasam muito o jogo quando ao receberem a bola, se preocupam em olhar e tocar a bola para trás, matando qualquer possibilidade de contra ataque em velocidade, mas assim terminou o primeiro tempo.
Voltamos para o segundo tempo com Samuel Xavier (?) no lugar de Nathan, e logo aos 4 minutos tivemos um lance de incomum dignidade no futebol brasileiro: o jogador Moisés foi lançado e Nino que o acompanhava sentiu uma fisgada na coxa, e Moisés parou a jogada.
Logo depois, Moisés faz uma grande jogada e faz um gol, anulado acertadamente porque teve uma falta na origem do lance.
O time continuou recuado e o Fortaleza rondando perigosamente nossa área, imprensando o Fluminense no seu próprio campo, se tornando um um jogo de ataque contra defesa porque não tínhamos saída de jogo.
Aos 27 minutos sai Luiz Henrique para entrada de Caio Paulista que faz uma grande jogada disparando em velocidade mas ninguém acompanhou, ficando todo mundo na defesa, desnecessariamente.
Aos 30 minutos, num grande lançamento de Welington, Cano faz o gol e o var anula erradamente.
2 minutos depois Yago perde um gol incrível.
Nonato ainda entrou no lugar de Ganso.
Algumas observações:
O time continua marcando errado, no próprio campo, o que propicia que o adversário fique rondando a nossa área.
A saída de jogo com zagueiros continua errada pois eles não têm bom toque; se Diniz quiser manter, precisa escolher outros jogadores que saibam tocar a bola melhor.
Diniz precisa trabalhar a mentalidade de alguns jogadores (Yago Felipe e outros) para que ambicionem sempre atacar e fazer gols, esquecendo o vício de quando retomam a bola, olham primeiro para trás, impedindo a velocidade necessária.
Agora, é virar a chave e rezar na sul americana por um empate entre Jr. Barranquilla e Union Santa Fé, e fazer a obrigação que seria golear o Oriente Petroleiro na Bolívia, com diferença de 6 gols.
É possível ? Sim, mas precisa fazer a obrigação.
Bora FLUZÃO!
*Raimundo Ribeiro é apaixonado por futebol e naturalmente tricolor.
Conheça o portal FOCO NACIONAL: foconacional.com.br
Tags
Campo Grande